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Tristeza
Tristeza

Eu navego o mar que sou...

Sou a crista da onda maior que atinge o meu centro coronário e embora a simpatia atraia o afim, a tristeza não me domina porque não sou a tristeza, do centro infinito que me habita e do qual sou eternamente habitante, outras ondas persistem. Este centro diz que eu sou alegria e posso viver a paz. A paz de uma vela branca mesmo em tempos de ondas bravias descortinando o horizonte. Já não sou pássaro pequeno de asas pequenas, sou um pássaro pequeno, mas de asas enormes que se sobressaem e partem de mim, a dominar o mar que estou... Eu sou o maior dos medicamentos e o Médico de mim mesmo, eu me domino, não mais o domador que doma o animal, mas o animal que doma a si e transmuta em luz em busca do anjo que É, que Há....